Depois de gozarem com tudo o que é tesourinho deprimente, temos um tesourinho deprimente que não fez doi doi, mas apanhou duas princesas fardadas que lhe fizeram a folha :)
Aconteceu na madrugada da passagem de ano. José Diogo Quintela, um dos quatro humoristas do Gato Fedorento, foi mandado parar pela PSP numa operação stop no Cais de Sodré, em Lisboa. Por apresentar uma elevada taxa de álcool no sangue, 1,6 gr/l, esteve detido cerca de hora e meia e apresentou-se, hoje, no Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa.
Por ser a primeira vez que infringiu a lei, Quintela foi condenado a 40 horas de trabalho comunitário e terá de doar uma quantia, ainda não estipulada, a uma instituição de solidariedade social.
Horas antes da detenção, o humorista esteve em directo na RTP1, ao vivo, no programa Diz que é uma Espécie de Revéillon, com os restantes Gato Fedorento. Enquanto estiveram no ar, os quatro foram bebendo espumante, ao mesmo tempo que faziam algumas referências ao acto de soprar no balão.
Horas depois do programa terminar, Quintela foi detido pela PSP quando fazia uma ultrapassagem pela direita. O teste do balão confirmou ter uma taxa de álcool no sangue de 1,65 gr/l, três vezes mais do que o limite permitido (0,5 gr/l).
Segundo o Código Penal, mais de 1,2 gr/l de álcool no sangue é crime e pode ser punido com prisão até um ano ou pena de multa até 120 dias. O infractor pode ainda ser proibido de conduzir entre três meses e um ano.
Aconteceu na madrugada da passagem de ano. José Diogo Quintela, um dos quatro humoristas do Gato Fedorento, foi mandado parar pela PSP numa operação stop no Cais de Sodré, em Lisboa. Por apresentar uma elevada taxa de álcool no sangue, 1,6 gr/l, esteve detido cerca de hora e meia e apresentou-se, hoje, no Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa.
Por ser a primeira vez que infringiu a lei, Quintela foi condenado a 40 horas de trabalho comunitário e terá de doar uma quantia, ainda não estipulada, a uma instituição de solidariedade social.
Horas antes da detenção, o humorista esteve em directo na RTP1, ao vivo, no programa Diz que é uma Espécie de Revéillon, com os restantes Gato Fedorento. Enquanto estiveram no ar, os quatro foram bebendo espumante, ao mesmo tempo que faziam algumas referências ao acto de soprar no balão.
Horas depois do programa terminar, Quintela foi detido pela PSP quando fazia uma ultrapassagem pela direita. O teste do balão confirmou ter uma taxa de álcool no sangue de 1,65 gr/l, três vezes mais do que o limite permitido (0,5 gr/l).
Segundo o Código Penal, mais de 1,2 gr/l de álcool no sangue é crime e pode ser punido com prisão até um ano ou pena de multa até 120 dias. O infractor pode ainda ser proibido de conduzir entre três meses e um ano.
In Publico
2 comentários:
"Porém, se reparares bem, a tua Universidade é a única privada que o faz. Se olhares para a Lusiada ou para o Ismai que ~em grandeza não ficarão atrás da tua, vão todos juntos. Por outro lado, denotei porque já assisti a eventos realizados pela tua Universidade os quais o pólo da Asprela pura e simplesmente não é representado. Falo de actividades académicas claro."
Pegando no exemplo da Lusíada:
http://www.por.ulusiada.pt/geral/bolonha.htm
Como vê, não existem faculdades. Existem cursos dentro da mesma Universidade, não estando de facto divididas.
Que género de eventos?
Se forem eventos da faculdade de direito, é óbvio que o pólo do s.joão nunca participará, seria ilógico e completamente absurdo!
As serenatas, por exemplo, são feitas para cada faculdade. Seria ridículo eu estar presente numa serenata de recepção ao caloiro com alunos de uma faculdade que não a minha, não teria metade sequer do significado.
O facto de as outras universidades não se dividirem em faculdades, e não se representarem assim no cortejo, é problemas delas. Lá por sermos privados (no meu caso, semi-privados) não significa que nos menosprezemos em relação à UP. Vejo o exemplo da minha universidade como uma afirmação. Sem malas Louis Viton, ou coisas do género, é sempre bom realçar esse facto.
Ah, e já me ia esquecendo. Não, não posso controlar quem traja mal ou não. Mas erros como os que apontei, são coisas que nunca deveriam ser feitas. E óculos de sol rulam, mas não em pessoas trajadas.
Cá fica mais um comentário de uma semi-puto elitista e snob da Católica da Foz, a qual não se quer misturar com faculdades que nada lhe dizem, apenas a sua, pela qual nutre um grande carinho, mesmo não sendo dona de uma mala Louis Viton que iria ficar extraordinariamente bem com o seu traje encomendado por medida.
(a última parte foi apimentada com cinismo. já que se tem a fama, sempre se pode retirar algumas gargalhadas...)
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