Ninguém o conhece muito bem. Mas ao DN descrevem-no como "um velhote muito esquisito e esgrouviado". Ao que dizem, é "um tipo" com este perfil que costuma fazer a ronda pelas ruas de Campo de Ourique (Lisboa) para "autuar" os carros que estão mal estacionados.
Rua sim, rua sim, lá estão os veículos em cima de passadeiras, em frente de paragens de autocarros, em segunda e até mesmo terceira fila. O sujeito de quem se fala por aquelas bandas não está com meias-medidas e, com um objecto cortante, deixa a sua marca na carroçaria dos automóveis: "Passadeira."
"É esta a palavra que ele escreve de forma bem vincada na chapa", conta ao DN uma funcionária da papelaria que fica na esquina da Rua Tenente Ferreira Durão com a Almeida e Sousa. A própria proprietária do estabelecimento, Teresa Ladeira, já foi vítima deste acto de vandalismo que lhe deixou o carro todo riscado.
As participações à PSP de nada servem, uma vez que este "artolas", como muitos lhe chamam, nunca foi apanhado em flagrante. As autoridades já ouviram falar dele, é certo. Aliás, segundo diz a vizinhança, consta até uma lista de denúncias contra o "velhote" na esquadra do Santo Condestável, mas nunca foi feito nada para deter as suas acções.
Nascido e criado em Campo de Ourique, António Oliveira sabe que o grande cancro do bairro é a falta de lugares de estacionamento. Mas, por outro lado, reconhece que "há um abuso por parte dos automobilistas que deixam o carro em qualquer lado. Os peões têm de andar aos esses para se desviarem dos automóveis, sobretudo ao final do dia quando toda a gente regressa a casa"
Rua sim, rua sim, lá estão os veículos em cima de passadeiras, em frente de paragens de autocarros, em segunda e até mesmo terceira fila. O sujeito de quem se fala por aquelas bandas não está com meias-medidas e, com um objecto cortante, deixa a sua marca na carroçaria dos automóveis: "Passadeira."
"É esta a palavra que ele escreve de forma bem vincada na chapa", conta ao DN uma funcionária da papelaria que fica na esquina da Rua Tenente Ferreira Durão com a Almeida e Sousa. A própria proprietária do estabelecimento, Teresa Ladeira, já foi vítima deste acto de vandalismo que lhe deixou o carro todo riscado.
As participações à PSP de nada servem, uma vez que este "artolas", como muitos lhe chamam, nunca foi apanhado em flagrante. As autoridades já ouviram falar dele, é certo. Aliás, segundo diz a vizinhança, consta até uma lista de denúncias contra o "velhote" na esquadra do Santo Condestável, mas nunca foi feito nada para deter as suas acções.
Nascido e criado em Campo de Ourique, António Oliveira sabe que o grande cancro do bairro é a falta de lugares de estacionamento. Mas, por outro lado, reconhece que "há um abuso por parte dos automobilistas que deixam o carro em qualquer lado. Os peões têm de andar aos esses para se desviarem dos automóveis, sobretudo ao final do dia quando toda a gente regressa a casa"
in DN
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