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segunda-feira, maio 01, 2006

Conversas de Café


Antes de mais digo já os dias em que vou à queima que assim não me perguntam 2.456.201 vezes vou no Domingo ver Expensive Soul e GNR, vou na terça porque toda a gente vai e como toda a gente vai e como eu não tenho vontade própria vou na terça também. Vou na Quarta pra ver Jorge Palma pk estou curioso em ouvir algumas músicas que já ouvi e quero conhecer melhor os álbuns. Tambem quero ver Blind Zero, conheço muito mal esta banda e algumas músicas parecem me fixes e assim junto o útil ao agradável.
Finalmente, quero ouvir Gift porque nunca é demais ouvir uma banda espectacular... claro que não vou ouvir Da Weasel eles não gostam do Porto e não cantam músicas conhecidas... E todos perguntam: e acaba a queima? N sei... por mim acaba, mas como eu gosto muito de secar nas filas do Quimódromo estou mesmo a ver-me a ir comprar bilhetes para a noite de Sexta...
Nas conversas de café hoje vou falar do Iraque, todos os dias assistimos a uma guerra civil entre forças ocupantes e forças terroristas, e que futuro para isto?
Na minha opinião um novo governo com poderes reforçados e sufragado pelo voto popular vai conseguir amenizar esta onda de violência mas certamente não resolverá.
Existem diversas condicionantes: os paises vizinhos que são opressores da liberdade civica e que pretendem um Médio Oriente retrogado e fechado junto de tradições enviesadas que oprimem os povos. Entres estes paises estão a Siria e o Irão que financiam grupos terroristas para causar o pânico e impedir a reconstrucção e o progresso no Iraque. Por outro lado, o facto de a força de manutenção de paz não ser representativa da comunidade Internacional e ser apenas o conluio de forças de um grupo de aliados liderados por um pais que não obedece à convenção de Genebra (crimes militares) e à convenção de Haia ( TPI), tudo isso leva a que as forças no terreno sejam vistas como invasoras e desrespeitadoras da soberania iraquiana.
A solução para este imbroglio, passa por esperar dois longos anos, altura na qual termina o mandato de Bush, e esperando-se que seja um democrata eleito, este retire as forças americanas e mandate a ONU de elaborar um plano de manutenção de paz.
Até lá, esperemos que as condições de vida do povo iraquiano melhorem e que a violência vá diminuindo, e que, por outro lado, as forças iraquianas sejam apetrechadas de meios e de conhecimentos para serem capazes de assegurar uma tranferência pacifica do poder.

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