V. Pinto Madureira
"O tempo não fugiu ao deslize.
Deitou-se de costas e deixou-se ir.
Já choveu por algumas vezes desde a última reflexão dactilografada
Entretanto, fiquei-me por impressões.
Como sempre
Apertos, vozes claras, sofreguidão
Talvez se tenha perdido
A vontade
A intuição
O desespero de reunir no alfabeto o que as enzimas traduzem numa fórmula química
Ainda assim
Por hoje
Por este instante de noite
Voltei
E mantendo a minha costumeira vassalagem à crença numa incerta vontade cósmica
Outra não será a designação deste alinhamento de vocábulos
Que não a por defeito assumida em cor de nuvem
Sobre a barra de céu azul "
26/12/07
Deitou-se de costas e deixou-se ir.
Já choveu por algumas vezes desde a última reflexão dactilografada
Entretanto, fiquei-me por impressões.
Como sempre
Apertos, vozes claras, sofreguidão
Talvez se tenha perdido
A vontade
A intuição
O desespero de reunir no alfabeto o que as enzimas traduzem numa fórmula química
Ainda assim
Por hoje
Por este instante de noite
Voltei
E mantendo a minha costumeira vassalagem à crença numa incerta vontade cósmica
Outra não será a designação deste alinhamento de vocábulos
Que não a por defeito assumida em cor de nuvem
Sobre a barra de céu azul "
26/12/07
Recuperares um pouco desta tua veia artistica novamente seria um passo em frente na harmonia da tua vida.. Sempre seriam alguns minutos de satisfação cultural para alguns sortudos!
Sem comentários:
Enviar um comentário